1. |
Atormentado
03:59
|
|||
Pelas estradas sofridas da vida
A voz embargada, o choro, a ferida
Sangrando por dentro de tanto terror
Sem paz e sem rumo, sem dó, sem amor
A jaula escura que ele se encontra
O Inferno na terra, rotina medonha
Desapropriado, sem alma e sem fé
O mal te cegou e ele vive em você
Atormentado em traumas
Encarcerado em alma
Trancado em uma cela
Atormentado em alma
Pelas estradas sofridas da vida
A voz embargada, o choro, a ferida
Sangrando por dentro de tanto terror
Sem paz e sem rumo, sem dó, sem amor
A jaula escura que ele se encontra
O Inferno na terra, rotina medonha
Desapropriado, sem alma e sem fé
O mal te cegou e ele vive em você
Atormentado em traumas
Encarcerado em alma
Trancado em uma cela
Atormentado em alma
Esconde na mente
Lembrança e confusão
Seus olhos cansados
Ódio no coração
Esconde na mente
Lembrança e confusão
Seus olhos cansados
Ódio no coração
Atormentado em traumas
Encarcerado em alma
Trancado em uma cela
Atormentado em alma
|
||||
2. |
A Faca Que Te Cega
03:17
|
|||
Acabou seu tempo e não dá mais
A sombra da discórdia prevaleceu
Não pense que eu desisto, não volto atrás!
O ódio que eu sinto me entorpeceu
Como é que eu posso me proteger?
A faca que cega não cessará
Isso é só o começo, sempre tem mais
Sem cura do seu erro não existe paz
Vem como um sopro e vem tentar
A vida é como o tempo que vai passar
Como é que eu posso me proteger?
A faca que cega não cessará
Como é que eu posso me proteger?
A faca que cega não cessará
Corre pra ver quem são
São manipulação
A ferida aberta , alienação
Corre pra ver quem são
Corre pra ver quem são
Corre pra ver quem são
A faca que te cega, aponta na deriva e navega pro fim
|
||||
3. |
Escravo Perfeito
04:33
|
|||
Escravo perfeito, moldado no barro
Não entendeu, nem percebeu
O que te orgulha, te escraviza
O teu trabalho não te enobreceu
Os sete pecados, pecados letais
Te fizeram crer que ilusões são reais
Não sente a gula, nem a preguiça
Sem a luxúria, nem avareza
Vai seguindo como um gado
Gostando de ser escravo
Você sempre foi vassalo
Então faça o contrário
Escravo perfeito, moldado no barro
Não entendeu, nem percebeu
O que te orgulha, te escraviza
O teu trabalho não te enobreceu
Os sete pecados, pecados letais
Te fizeram crer que ilusões são reais
Não sente a gula, nem a preguiça
Sem a luxúria, nem avareza
A mentira te desonra
A ganância de desonra
O egoísmo te desonra
Nos teus olhos só desonra
Desonra
Sombras envolvem seu pensamento
Já contaminado com fúrias e caos na mais perfeita vontade do ser
Escravos perfeitos, pecados não feitos
A morte à espera do medo que te(me) contém
|
||||
4. |
Refém do Medo
03:06
|
|||
Correndo pro nada
Morrendo por dentro
Vazio na alma
O puro veneno
Ninguém quer saber de você
Você não quer saber de ninguém
A crueldade sempre te expõe
Isolado no mundo, um refém
Refém do medo
Cor de Marfim
Sem sentimentos
Apenas o mal
O desprezo tomou conta de mim
Tornando a vida um temporal
A pedra , a coca
A morte a , a fossa
Vazio na alma
O puro veneno
Sua família está com você
Os fantasmas estão por aqui
Nunca se entregue sem antes lutar
Isolado do mundo , um refém
Refém do medo
Cor de Marfim
Sem sentimentos
Apenas o mal
O desprezo tomou conta de mim
Tornando a vida um temporal
Correndo pro nada
Morrendo por dentro
Vazio na alma
O puro veneno
Refém do medo
Cor de Marfim
Sem sentimentos
Apenas o mal
O desprezo tomou conta de mim
Tornando a vida um temporal
Refém do medo
Cor de Marfim
Sem sentimentos
Apenas o mal
O desprezo tomou conta de mim
Tornando a vida um temporal
|
||||
5. |
Vozes
04:27
|
|||
A voz que grita, que fala, que mata e condena
Que entra nos becos, te faz acordar
A violência é preciso, não basta protesto
Não ganha a guerra sem lutar
O desespero toma conta do sistema
Eu sou mais um estorvo, eu sou mais um problema?
A voz que grita olhando no olho
Pegando na sua mão no fundo do poço
Sente a fúria, a mensagem exala
Sem boca fechada à prova de bala
Nossa arma é o peso do nosso som
Sobrevivendo em tom de cinza... sem cor
Vozes que gritam, te faz acordar
Vozes que gritam, que matam e condenam
Vozes que gritam, te fazem acordar
Vozes que gritam, que matam e condenam
Vozes que oprimem e mentem
A voz do medo nos tem
Alcoviteiro do mal, as vozes sangram
Vozes que oprimem e mentem
A voz do medo nos tem
Alcoviteiro do mal, as vozes sangram
O desespero toma conta do sistema
Eu sou mais um estorvo, eu sou mais um problema?
A voz que grita olhando no olho
Pegando na sua mão no fundo do poço
Sente a fúria, a mensagem exala
Sem boca fechada, à prova de bala
Nossa arma é o peso do nosso som
Sobrevivendo em tom de cinza... sem cor
Vozes que gritam, te fazem acordar
Vozes que gritam, que matam e condenam
Vozes que gritam, te fazem acordar
Vozes que gritam, que matam e condenam
Vozes que oprimem e mentem
A voz do medo nos tem
Alcoviteiro do mal, as vozes sangram
Vozes que oprimem e mentem
A voz do medo nos tem
Alcoviteiro no mal, as vozes sangram
A voz que grita, que fala, que mata e condena
Que entra nos becos, te faz acordar
A violência é preciso, não basta protesto
Não ganha a guerra sem lutar
Vozes que oprimem e mentem
A voz do medo nos tem
Alcoviteiro do mal, as vozes sangram
Vozes que oprimem e mentem
A voz do medo nos tem
Alcoviteiro do mal, as vozes sangram
|
||||
6. |
Necropolítica Canibal
02:13
|
|||
Eles te olham e sem hesitar
Arrancam seus olhos e põe pro jantar
A sua alma já tem novo dono
A vida que segue sempre no abandono
E com cinismo te empurram pro abismo
Com um Qr code marcado na testa
A morte sorrindo é tão liberal
A carne mais podre e amarga como fel
Necropolítica canibal
Necro!
As veias saltam da sua pele
Suado e sangrando eu vejo o seu fim
O sangue que escorre e ferve na veia
Esse pesadelo não deixa dormir
A bala perdida que mata crianças
A violência impera aqui
A fome do povo, nenhuma esperança
Os corpos sangrando e você sorri
Necropolítica canibal
Necro!
|
||||
7. |
||||
Parte da sua vida, confuso e ciente
De que nada vai dar certo
A vida cruel, pessoas cruéis…
Nada vai mudar
Tudo em sua vida, desgraças presentes
Tortura e violência
Futuro algoz semeia o mal
Nada vai mudar
E nos seus olhos a fúria exala
Plantando o ódio e a discórdia
E nos seus olhos a fúria exala
Plantando o ódio e a discórdia
Senhor da escrotidão
Transcende em agonia
Em meio ao temporal
Engole a nossa vida
Senhor da escrotidão
Transcende em agonia
Em meio ao temporal
Engole a nossa vida
Parte da sua vida, confuso e ciente
De que nada vai dar certo
A vida cruel, pessoas cruéis…
Nada vai mudar
Tudo em sua vida, desgraças presentes
Tortura e violência
Futuro algoz semeia o mal
Nada vai mudar
E nos seus olhos a fúria exala
Plantando o ódio e a discórdia
E nos seus olhos a fúria exala
Plantando o ódio e a discórdia
Senhor da escrotidão
Transcende em agonia
Em meio ao temporal
Engole a nossa vida
Senhor da escrotidão
Transcende em agonia
Em meio ao temporal
Engole a nossa vida
E nos seus olhos a fúria exala
Plantando o ódio e a discórdia
E nos seus olhos a fúria exala
Plantando o ódio e a discórdia
Senhor da escrotidão
Transcende em agonia
Em meio ao temporal
Engole a nossa vida
Senhor da escrotidão
Transcende em agonia
Em meio ao temporal
Engole a nossa vida
|
||||
8. |
Infesto
05:03
|
|||
Rastros de um mundo esquecido
Heróis não existem, não há salvação
Nas ruas o cheiro da morte
A nossa história escorre das mãos
A fonte de nossa força se encontra perdida em meio ao caos
A fonte de nossa força se encontra perdida
Me infesto com o mal, não tenho ninguém
E quem consegue suportar o trauma voraz
A força que existe em mim eu não sei de onde vem
Um passo atrás de outro, não vai me atrasar
Um sopro no fim
As coisas são como são
Um sopro no fim
O tempo é tão cruel
Vai e não desista
Há vida no caos
Vai e não desista
Não vai se entregar, não!
Vai e não desista
Há vida no caos
Vai e não desista
Não vai se entregar, não!
Me infesto com o mal, não tenho ninguém
E quem consegue suportar o trauma voraz
A força que existe em mim eu não sei de onde vem
Um passo atrás de outro, não vai me atrasar
Um sopro no fim
As coisas são como são
Um sopro no fim
O tempo é tão cruel
Vai e não desista
Há vida no caos
Vai e não desista
Não vai se entregar, não!
Vai e não desista
Há vida no caos
Vai e não desista
Não vai se entregar, não!
Rastros de um mundo esquecido
Heróis não existem, não há salvação
Nas ruas o cheiro da morte
A nossa história escorre das mãos
O Caos, a peste
O filho que morreu de overdose
Tristeza e muito sangue
Guerra, AIDS, inveja, câncer
A ferida, a miséria
Um espinho encravado no peito
Um Brasil morrendo de fome
O próprio homem foi o suspeito
|
||||
9. |
Império Podre
03:04
|
|||
Conflito urbano
Agindo
Lutando
Cidade em chamas!
Armados com a história nunca dita
Jogados pelos cantos, são malditos
Invadem sua mente com mentiras
Exploda essa corja de fascistas!
Quem vocês pensam que são?
O seu império podre está no chão!
Quem vocês pensam que são?
O seu império cairá!
O centro do mundo não é a sua testa
Acorda pra vida ou fica na merda
Armados com a história nunca dita
Jogados pelos cantos, são malditos
Invadem sua mente com mentiras
Exploda essa corja de fascistas!
Quem vocês pensam que são?
O seu império podre está no chão!
Quem vocês pensam que são?
O seu império cairá!
Desgraças do mundo, o medo impera
As forças escrotas caminham nas trevas
Só observo, não há solução
Só observo, não há solução
Quem vocês pensam que são?
O seu império podre está no chão!
Quem vocês pensam que são?
O seu império cairá!
|
||||
10. |
Brazil
03:52
|
|||
O barulho dos Tambores do carnaval
Maquia os tiros de fuzil
Desigualdade e a miséria no jornal
Corrupção gera a desgraça no Brasil
A violência e o desespero não tenha medo
É tudo natural
Politicagem, a corja podre que segue impune
É tudo natural
E o povo todo tá gritando mas de alegria
E não importa, tudo é festa na pandemia
O povo todo tá gritando mas de alegria
E não importa, tudo é festa…
Brasil colônia de férias com prostitutas e ladrões
Que gastam no carnaval se entregando a manipulações
Venha morar nessa colônia!
Venha morar nessa colônia!
O barulho dos Tambores do carnaval
Maquia os tiros de fuzil
Desigualdade e a miséria no jornal
Corrupção gera a desgraça no Brasil
A violência e o desespero não tenha medo
É tudo natural
Politicagem, a corja podre que segue impune
É tudo natural
E o povo todo tá gritando mas de alegria
E não importa, tudo é festa na pandemia
O povo todo tá gritando mas de alegria
E não importa, tudo é festa…
Brasil colônia de férias com prostitutas e ladrões
Que gastam no carnaval se entregando a manipulações
Venha morar nessa colônia!
Venha morar nessa colônia!
O sangue já foi derramado
Bandeiras viraram bastões
A pátria tão suja e podre
As cores de uma Nação
A violência e o desespero não tenha medo
É tudo natural
Politicagem, a corja podre que segue impune
É tudo natural
E o povo todo tá gritando mas de alegria
E não importa, tudo é festa na pandemia
O povo todo tá gritando mas de alegria
E não importa, tudo é festa…
|
Desonra Brasília, Brazil
O som da DESONRA passeia pelo Metal, Hardcore, Thrash e não se prende à clichês. Na busca de um som com DNA próprio, a DESONRA abusa nas guitarras nervosas, bateria pesada, baixo agressivo e vocal violento. A banda quer marcar o seu espaço na cena.
Streaming and Download help
If you like Desonra, you may also like:
Bandcamp Daily your guide to the world of Bandcamp