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Disc​ó​rdia

by Desonra

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    Uma nova fase surge onde havia morte, desesperança e caos. Inspirados por esses momentos e pelas sensações que nos impactaram, compomos 10 músicas densas e repletas de significados que trazem à tona experiências pessoais, que passam pela tristeza, revolta e ódio.
    Gravado no renomado estúdio Fusão , em São Paulo\SP e com a produção do super talentoso Thiago Bianchi (Noturnall), esse álbum é a síntese das nossas almas, reflexões e aspirações. Queremos um mundo melhor, mas pra isso vamos precisar lutar
    Purchasable with gift card

     

1.
Atormentado 03:59
Pelas estradas sofridas da vida A voz embargada, o choro, a ferida Sangrando por dentro de tanto terror Sem paz e sem rumo, sem dó, sem amor A jaula escura que ele se encontra O Inferno na terra, rotina medonha Desapropriado, sem alma e sem fé O mal te cegou e ele vive em você Atormentado em traumas Encarcerado em alma Trancado em uma cela Atormentado em alma Pelas estradas sofridas da vida A voz embargada, o choro, a ferida Sangrando por dentro de tanto terror Sem paz e sem rumo, sem dó, sem amor A jaula escura que ele se encontra O Inferno na terra, rotina medonha Desapropriado, sem alma e sem fé O mal te cegou e ele vive em você Atormentado em traumas Encarcerado em alma Trancado em uma cela Atormentado em alma Esconde na mente Lembrança e confusão Seus olhos cansados Ódio no coração Esconde na mente Lembrança e confusão Seus olhos cansados Ódio no coração Atormentado em traumas Encarcerado em alma Trancado em uma cela Atormentado em alma
2.
Acabou seu tempo e não dá mais A sombra da discórdia prevaleceu Não pense que eu desisto, não volto atrás! O ódio que eu sinto me entorpeceu Como é que eu posso me proteger? A faca que cega não cessará Isso é só o começo, sempre tem mais Sem cura do seu erro não existe paz Vem como um sopro e vem tentar A vida é como o tempo que vai passar Como é que eu posso me proteger? A faca que cega não cessará Como é que eu posso me proteger? A faca que cega não cessará Corre pra ver quem são São manipulação A ferida aberta , alienação Corre pra ver quem são Corre pra ver quem são Corre pra ver quem são A faca que te cega, aponta na deriva e navega pro fim
3.
Escravo perfeito, moldado no barro Não entendeu, nem percebeu O que te orgulha, te escraviza O teu trabalho não te enobreceu Os sete pecados, pecados letais Te fizeram crer que ilusões são reais Não sente a gula, nem a preguiça Sem a luxúria, nem avareza Vai seguindo como um gado Gostando de ser escravo Você sempre foi vassalo Então faça o contrário Escravo perfeito, moldado no barro Não entendeu, nem percebeu O que te orgulha, te escraviza O teu trabalho não te enobreceu Os sete pecados, pecados letais Te fizeram crer que ilusões são reais Não sente a gula, nem a preguiça Sem a luxúria, nem avareza A mentira te desonra A ganância de desonra O egoísmo te desonra Nos teus olhos só desonra Desonra Sombras envolvem seu pensamento Já contaminado com fúrias e caos na mais perfeita vontade do ser Escravos perfeitos, pecados não feitos A morte à espera do medo que te(me) contém
4.
Correndo pro nada Morrendo por dentro Vazio na alma O puro veneno Ninguém quer saber de você Você não quer saber de ninguém A crueldade sempre te expõe Isolado no mundo, um refém Refém do medo Cor de Marfim Sem sentimentos Apenas o mal O desprezo tomou conta de mim Tornando a vida um temporal A pedra , a coca A morte a , a fossa Vazio na alma O puro veneno Sua família está com você Os fantasmas estão por aqui Nunca se entregue sem antes lutar Isolado do mundo , um refém Refém do medo Cor de Marfim Sem sentimentos Apenas o mal O desprezo tomou conta de mim Tornando a vida um temporal Correndo pro nada Morrendo por dentro Vazio na alma O puro veneno Refém do medo Cor de Marfim Sem sentimentos Apenas o mal O desprezo tomou conta de mim Tornando a vida um temporal Refém do medo Cor de Marfim Sem sentimentos Apenas o mal O desprezo tomou conta de mim Tornando a vida um temporal
5.
Vozes 04:27
A voz que grita, que fala, que mata e condena Que entra nos becos, te faz acordar A violência é preciso, não basta protesto Não ganha a guerra sem lutar O desespero toma conta do sistema Eu sou mais um estorvo, eu sou mais um problema? A voz que grita olhando no olho Pegando na sua mão no fundo do poço Sente a fúria, a mensagem exala Sem boca fechada à prova de bala Nossa arma é o peso do nosso som Sobrevivendo em tom de cinza... sem cor Vozes que gritam, te faz acordar Vozes que gritam, que matam e condenam Vozes que gritam, te fazem acordar Vozes que gritam, que matam e condenam Vozes que oprimem e mentem A voz do medo nos tem Alcoviteiro do mal, as vozes sangram Vozes que oprimem e mentem A voz do medo nos tem Alcoviteiro do mal, as vozes sangram O desespero toma conta do sistema Eu sou mais um estorvo, eu sou mais um problema? A voz que grita olhando no olho Pegando na sua mão no fundo do poço Sente a fúria, a mensagem exala Sem boca fechada, à prova de bala Nossa arma é o peso do nosso som Sobrevivendo em tom de cinza... sem cor Vozes que gritam, te fazem acordar Vozes que gritam, que matam e condenam Vozes que gritam, te fazem acordar Vozes que gritam, que matam e condenam Vozes que oprimem e mentem A voz do medo nos tem Alcoviteiro do mal, as vozes sangram Vozes que oprimem e mentem A voz do medo nos tem Alcoviteiro no mal, as vozes sangram A voz que grita, que fala, que mata e condena Que entra nos becos, te faz acordar A violência é preciso, não basta protesto Não ganha a guerra sem lutar Vozes que oprimem e mentem A voz do medo nos tem Alcoviteiro do mal, as vozes sangram Vozes que oprimem e mentem A voz do medo nos tem Alcoviteiro do mal, as vozes sangram
6.
Eles te olham e sem hesitar Arrancam seus olhos e põe pro jantar A sua alma já tem novo dono A vida que segue sempre no abandono E com cinismo te empurram pro abismo Com um Qr code marcado na testa A morte sorrindo é tão liberal A carne mais podre e amarga como fel Necropolítica canibal Necro! As veias saltam da sua pele Suado e sangrando eu vejo o seu fim O sangue que escorre e ferve na veia Esse pesadelo não deixa dormir A bala perdida que mata crianças A violência impera aqui A fome do povo, nenhuma esperança Os corpos sangrando e você sorri Necropolítica canibal Necro!
7.
Parte da sua vida, confuso e ciente De que nada vai dar certo A vida cruel, pessoas cruéis… Nada vai mudar Tudo em sua vida, desgraças presentes Tortura e violência Futuro algoz semeia o mal Nada vai mudar E nos seus olhos a fúria exala Plantando o ódio e a discórdia E nos seus olhos a fúria exala Plantando o ódio e a discórdia Senhor da escrotidão Transcende em agonia Em meio ao temporal Engole a nossa vida Senhor da escrotidão Transcende em agonia Em meio ao temporal Engole a nossa vida Parte da sua vida, confuso e ciente De que nada vai dar certo A vida cruel, pessoas cruéis… Nada vai mudar Tudo em sua vida, desgraças presentes Tortura e violência Futuro algoz semeia o mal Nada vai mudar E nos seus olhos a fúria exala Plantando o ódio e a discórdia E nos seus olhos a fúria exala Plantando o ódio e a discórdia Senhor da escrotidão Transcende em agonia Em meio ao temporal Engole a nossa vida Senhor da escrotidão Transcende em agonia Em meio ao temporal Engole a nossa vida E nos seus olhos a fúria exala Plantando o ódio e a discórdia E nos seus olhos a fúria exala Plantando o ódio e a discórdia Senhor da escrotidão Transcende em agonia Em meio ao temporal Engole a nossa vida Senhor da escrotidão Transcende em agonia Em meio ao temporal Engole a nossa vida
8.
Infesto 05:03
Rastros de um mundo esquecido Heróis não existem, não há salvação Nas ruas o cheiro da morte A nossa história escorre das mãos A fonte de nossa força se encontra perdida em meio ao caos A fonte de nossa força se encontra perdida Me infesto com o mal, não tenho ninguém E quem consegue suportar o trauma voraz A força que existe em mim eu não sei de onde vem Um passo atrás de outro, não vai me atrasar Um sopro no fim As coisas são como são Um sopro no fim O tempo é tão cruel Vai e não desista Há vida no caos Vai e não desista Não vai se entregar, não! Vai e não desista Há vida no caos Vai e não desista Não vai se entregar, não! Me infesto com o mal, não tenho ninguém E quem consegue suportar o trauma voraz A força que existe em mim eu não sei de onde vem Um passo atrás de outro, não vai me atrasar Um sopro no fim As coisas são como são Um sopro no fim O tempo é tão cruel Vai e não desista Há vida no caos Vai e não desista Não vai se entregar, não! Vai e não desista Há vida no caos Vai e não desista Não vai se entregar, não! Rastros de um mundo esquecido Heróis não existem, não há salvação Nas ruas o cheiro da morte A nossa história escorre das mãos O Caos, a peste O filho que morreu de overdose Tristeza e muito sangue Guerra, AIDS, inveja, câncer A ferida, a miséria Um espinho encravado no peito Um Brasil morrendo de fome O próprio homem foi o suspeito
9.
Conflito urbano Agindo Lutando Cidade em chamas! Armados com a história nunca dita Jogados pelos cantos, são malditos Invadem sua mente com mentiras Exploda essa corja de fascistas! Quem vocês pensam que são? O seu império podre está no chão! Quem vocês pensam que são? O seu império cairá! O centro do mundo não é a sua testa Acorda pra vida ou fica na merda Armados com a história nunca dita Jogados pelos cantos, são malditos Invadem sua mente com mentiras Exploda essa corja de fascistas! Quem vocês pensam que são? O seu império podre está no chão! Quem vocês pensam que são? O seu império cairá! Desgraças do mundo, o medo impera As forças escrotas caminham nas trevas Só observo, não há solução Só observo, não há solução Quem vocês pensam que são? O seu império podre está no chão! Quem vocês pensam que são? O seu império cairá!
10.
Brazil 03:52
O barulho dos Tambores do carnaval Maquia os tiros de fuzil Desigualdade e a miséria no jornal Corrupção gera a desgraça no Brasil A violência e o desespero não tenha medo É tudo natural Politicagem, a corja podre que segue impune É tudo natural E o povo todo tá gritando mas de alegria E não importa, tudo é festa na pandemia O povo todo tá gritando mas de alegria E não importa, tudo é festa… Brasil colônia de férias com prostitutas e ladrões Que gastam no carnaval se entregando a manipulações Venha morar nessa colônia! Venha morar nessa colônia! O barulho dos Tambores do carnaval Maquia os tiros de fuzil Desigualdade e a miséria no jornal Corrupção gera a desgraça no Brasil A violência e o desespero não tenha medo É tudo natural Politicagem, a corja podre que segue impune É tudo natural E o povo todo tá gritando mas de alegria E não importa, tudo é festa na pandemia O povo todo tá gritando mas de alegria E não importa, tudo é festa… Brasil colônia de férias com prostitutas e ladrões Que gastam no carnaval se entregando a manipulações Venha morar nessa colônia! Venha morar nessa colônia! O sangue já foi derramado Bandeiras viraram bastões A pátria tão suja e podre As cores de uma Nação A violência e o desespero não tenha medo É tudo natural Politicagem, a corja podre que segue impune É tudo natural E o povo todo tá gritando mas de alegria E não importa, tudo é festa na pandemia O povo todo tá gritando mas de alegria E não importa, tudo é festa…

about

Gravado, mixado e masterizado no estúdio Fusão, em São Paulo/SP. Produzido por Thiago Bianchi.

credits

released November 11, 2022

Cleiber Mota: vocal ; Beto Padilha: bateria ; Luiz Araújo: guitarra ; Mike: baixo

license

all rights reserved

tags

about

Desonra Brasília, Brazil

O som da DESONRA passeia pelo Metal, Hardcore, Thrash e não se prende à clichês. Na busca de um som com DNA próprio, a DESONRA abusa nas guitarras nervosas, bateria pesada, baixo agressivo e vocal violento. A banda quer marcar o seu espaço na cena.

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